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A última semana de agosto reserva fortes emoções para a Porsche Cup
Brasil em solo europeu. O palco será o tradicional Circuito do Estoril,
em Portugal, a 30 quilômetros da capital Lisboa, onde os carros mais
icônicos do campeonato monomarca vão exigir o máximo de desempenho dos
discos de freio Fremax, que equipam a categoria há 18 anos.
O
grande espetáculo técnico da etapa acontece logo ao final da reta
principal de 985 metros. Ali, os Porsche 911 GT3 Cup 992 reduzem de 266
km/h para 80 km/h em apenas 4,5 segundos. A manobra significa uma
desaceleração de 2,65 G – mais do que duas vezes e meia a força da
gravidade –, exigindo uma pressão de freio superior a 230 bar. É a
freada mais intensa de todo o calendário, um verdadeiro teste de
resistência e eficiência para os discos desenvolvidos pela Fremax e que
equipam todos os carros da categoria.
O Estoril, com seus 4.360
metros e 14 curvas, gira em sentido anti-horário e guarda ainda um valor
histórico especial: foi ali que, em 2011, a Porsche Cup realizou sua
primeira corrida em solo europeu. Desde então, o traçado em Cascais já
recebeu 20 provas, sempre marcadas por disputas acirradas. Agora, a
passagem pela tradicional pista portuguesa se torna ainda mais decisiva,
já que depois dela restam apenas uma etapa de sprint e outra de
endurance para definir os campeões da temporada 2025.
A
programação é intensa: as corridas sprint acontecem na quinta (27) e
sexta-feira (28), seguidas pela prova de endurance no domingo (31).
Nessa disputa, os pilotos formam duplas para encarar 300 quilômetros de
corrida — cerca de 64 voltas em um desafio que combina velocidade,
estratégia e confiabilidade dos equipamentos.
Ao contrário da etapa anterior, disputada sob temperaturas extremas em Portimão, a previsão para Estoril é de tempo ensolarado e máximas não passando dos 27 °C, um cenário que contribui para a performance dos carros e para a consistência dos sistemas de freio.
“Em Portimão, enfrentamos um dos testes mais duros da temporada, com 44 graus no asfalto. Agora, em Estoril, a condição climática deve ser menos agressiva, mas a exigência técnica continua enorme. A freada no fim da reta principal é a mais intensa de todo o calendário, colocando o sistema de freios a prova, levando os discos de freio a temperaturas próximas de 800°C, exigindo absoluta confiança dos pilotos na performance dos discos. É nesse tipo de situação que se comprova a robustez e a eficiência da nossa tecnologia”, afirma Jaison Picoli, engenheiro de Processos da Fremax.
Produzidos sob rígidos processos de qualidade, os discos Fremax contam com tecnologias exclusivas, como a composição Carbon+ e o desenho slotado, que oferecem excelente dissipação térmica, resistência e consistência — fundamentais para suportar temperaturas superiores a 700 °C sem perda de eficiência.
Mais do que performance, a parceria entre Fremax e Porsche Cup Brasil traduz confiança. Ao longo de quase duas décadas, os discos da marca têm garantido segurança e consistência a cada frenagem — valores essenciais em um campeonato que este ano comemora os 20 anos de história.
P1 Media Relations

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