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A Fórmula Indy é o primeiro canal de uma categoria internacional a entrar no novo ecossistema de automobilismo da One Big Media e LiveSports. Criado há três meses pelas mediatechs, a vertical já conta com nomes de peso como Reginaldo Leme, BOTECO F1, Grande Prêmio, Cassio Cortes, Flavio Gomes e Primeiro Stint. Somados, são mais de 90 milhões de visualizações e 1 milhão de inscritos. A One Big Media, startup do grupo eMotion, é especializada em desenvolver e impulsionar creators, e a LiveSports é focada na produção de conteúdo audiovisual e serviço live streaming.
“A Fórmula Indy é uma excelente aquisição para o nosso ecossistema de automobilismo. Assumimos desde já o desenvolvimento dos canais e estratégias digitais da competição para a América Latina e, ainda, ampliaremos nossa presença internacional com a abertura de um novo canal sobre conteúdo Indy em espanhol nos Estados Unidos, para conversar com os milhões de latinos que por lá se encontram e são apaixonados pelo esporte a motor. A competição une também a torcida brasileira pelos pilotos Helio Castroneves e Tony Kanaan, além de fãs da Indy em todo o Brasil. Um segundo stint de placa”, comemora Leo Soltz, CEO da One Big Media.
Para Fred Valente, CEO da eMotion, holding de startups focada em economia criativa e dona das marcas One Big Media, Oinc Filmes e Hitbel, a Indy entra para somar ao time de gigantes do automobilismo nacional. “Faz parte da nossa estratégia termos as principais marcas do esporte a motor dentro do ecossistema. Nossa audiência só tem a ganhar em qualidade e, com a nossa expertise de escalar os canais, em breve vamos dobrar esse número de inscritos e visualizações”, conta o executivo.
A Indy organiza um dos maiores eventos esportivos do mundo, as 500 Milhas de Indianápolis, que já foi vencida por quatro brasileiros: Emerson Fittipaldi, Gil de Ferran, Helio Castroneves e Tony Kanaan. Trata-se de uma das competições mais tradicionais do automobilismo mundial e que entrega uma premiação na casa dos US$3 milhões.
“Estamos muito felizes com esta parceria. A One Big Media traz para nós expertise comercial voltada especificamente para o nosso produto. E esta geração de receitas, com um profissional de monetização da plataforma, permitirá à LiveSports desenvolver iniciativas ainda mais ousadas para a Fórmula Indy no Brasil”, afirma Willy Herrmann, CEO do Image Group, que detém os direitos da Indy no Brasil.
Desde
a temporada 2021, a LiveSports é a responsável pelos conteúdos digitais
da Indy no Brasil. “A Indy é um marco para nosso ecossistema, que agora
conta com a entrada da primeira
categoria internacional”, destaca Fábio Seixas, diretor de Conteúdo da
LiveSports.
Fórmula Indy: Peso pesado do esporte motor nos EUA
Nos EUA, a audiência da temporada 2022 foi a maior da história com a média de 1,3 milhão de pessoas por corrida, crescimento de 5% em relação a 2021. No streaming, a temporada também bateu recorde nos EUA, com audiência média por minuto de 50.400 pessoas na plataforma Peacock, crescimento de 470% em relação a 2021. Segundo a NBC, cerca de 4,8 milhões de pessoas assistiram à última edição da corrida nos EUA.
Categoria mais veloz do planeta, a Indy tem provas disputadas em circuitos ovais longos e curtos, circuitos mistos tradicionais e circuitos de rua. Entre 2010 e 2013, o Brasil teve o seu circuito de rua, o então São Paulo Indy 300.
Já as 500 Milhas de Indianápolis deste ano foi o evento da Indy com maior audiência no streaming até hoje: 218.800 pessoas de audiência média por minuto. E o público presente foi de 325 mil pessoas, o que representou o segundo maior público no Speedway em 20 anos.
O vencedor da prova neste ano, o sueco Marcus Ericsson, embolsou uma premiação recorde de US$3,1 milhões.
Próximos passos
Com o maior ecossistema de automobilismo do país, os criadores já estão trabalhando juntos em projetos para o GP de São Paulol, etapa brasileira da Fórmula 1 que será realizada em 13 novembro, na capital paulista, e ainda para toda a temporada de 2023, com estratégias específicas também para a Fórmula Indy. Segundo recente pesquisa global da Nielsen, houve um expressivo aumento de 20% da popularidade da F1 no ano passado, em 10 países chaves, entre eles o Brasil. Hoje, 77% desses fãs estão na faixa entre 16 e 35 anos; 34% entre os 24 e 29 anos, sendo 18% é feminino (em 2017 eram 10%). “São números extremamente importantes para o mercado de agências e anunciantes que cada vez mais entende a força de nichos como este e quer colar sua marca e inúmeras estratégias para conversar com esses públicos de interesse”, reforça Soltz.
Fonte: fsb.com.br
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