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Não há melhor maneira de começar o ano do que acelerando no Dakar para os apaixonados por off-road. E foi assim que Rodrigo Luppi/Maykel Justo #406 e Bruno Conti/Pedro Bianchi Prata #409 iniciaram a 45ª edição entre muitas pedras, cascalho e areia ao longo de 603 km, dos quais 368 de Especial (trecho cronometrado). A 1ª etapa foi em laço, com largada e chegada no Sea Camp, o acampamento deste início da competição às margens do Mar Vermelho. Luppi/Justo garantiram a 4ª posição (4h16m2s) e Conti/Bianchi completaram em 8º (4h22m388s) na T4. São 45 UTVs competindo na categoria.
Em sua segunda participação no maior rali do mundo, Luppi conta como foi a etapa de abertura. “Dia bem proveitoso e uma Especial dura com muitas pedras. Tivemos um problema na barra traseira e dois pneus furados, perdemos uns 12 minutos no total, mas estamos bem satisfeitos com o resultado e nossa tocada para o primeiro dia. O Dakar só está começando”, explica o piloto de Vinhedo (SP). “Hoje foi uma Especial muito parecida com a de 2020, bem padrão Dakar, exigente e com muita navegação”, completa Justo, navegador de Taubaté (SP), que é um dos “Legends” da prova (competidores com mais de 10 participações).
O tão aguardado dia chegou e o filho de Luppi, aos 18 anos, largou para sua etapa de estreia no Dakar. “Foi uma Especial muito dura porque tinha muita pedra e muito de tudo e fomos melhor na parte das dunas. Estamos nos entrosando bem, Pedro e eu, e no caminho certo. Amanhã será uma etapa mais dura ainda, mas vamos pra cima”, diz Conti, um dos três competidores mais jovens do grid desta edição. “No início eram somente pedras e fomos tranquilos para evitar danos no pneu e no final da Especial foram muitas dunas difíceis com bastante navegação mas fomos bem nesta etapa exigente. Bruno pilotou muito bem e estamos no Top da T4”, explica Bianchi Prata, piloto português experiente que também é um dos “Legends” do Dakar.
Pai e filho pilotam UTVs Can-Am Maverick XRS, preparados pela South Racing. Em 2022, Luppi/Justo terminaram em 6º na T4, venceram uma etapa na categoria, lideraram por dois dias e em nove das 12 Especiais fecharam entre os Top5.
A 2ª etapa deixa o Sea Camp e parte rumo a Alula, serão 589 km no dia, sendo 430 de Especial. Mais pedras, trechos travados e muita navegação, dunas e belas paisagens.
Nesta edição, a quarta na Arábia Saudita, o desafio é maior, as duplas terão 14 etapas, entre 1º e 15 janeiro com um total de 8.528 km, dos quais 4.607 de trechos cronometrados, sendo 70% do percurso inédito. O Dakar 2023 somará pontos para o Mundial de Rally Cross Country (FIA e FIM). Mais informações: www.dakar.com e App Dakar Rally 2023.
Fonte: MSuzuki Comunicação
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