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A Honda Racing
confirmou nesta sexta-feira (9/10) a permanência de Anthony Rodriguez no
Brasil e no time oficial de motocross até o fim da temporada 2020. O
piloto venezuelano, de 25 anos, segue disputando as provas do Campeonato
Brasileiro de Motocross, no qual é líder das categorias MX1 e Elite MX,
e participará do Arena Cross.
“Estou muito feliz
em seguir aqui nas competições do Brasil. A princípio vim para as duas
primeiras etapas. Mesmo com pouco tempo de preparação, tive a sorte de
me adaptar rapidamente a tudo. Fui muito bem recebido por toda a equipe
Honda Racing, que é uma grande família. Espero continuar fazendo bem meu
trabalho, contribuir para o time e trazer mais bons resultados para a
Honda”, diz Rodriguez.
O venezuelano chegou ao país dias antes da abertura do Campeonato Brasileiro de Motocross, em Penha (SC). Com a CRF 450R, venceu a primeira corrida da MX1. No fim de semana seguinte, mesmo debaixo de chuva, com a pista pesada e muita lama, ele cruzou em primeiro a linha de chegada da bateria da Elite MX (que também soma pontos para a tabela da MX1) e terminou em terceiro a prova exclusiva da MX1.
Todos esses
resultados vêm de uma experiência de mais de 20 anos de Rodriguez no
motocross. Ele já foi piloto de teste, substituto da Team HRC no Mundial
de Motocross em 2017, na categoria MX2, e inclusive recebeu o prêmio
“FairPlay Award MXGP 2018”, pela atitude de ajudar um piloto que estava
preso na moto após cair durante uma largada.
“A chegada do
Anthony foi bem positiva. Foi uma indicação da própria HRC (Honda Racing
Corporation) e rapidamente ele se enturmou com os demais pilotos e
mecânicos. Acredito que ele poderá contribuir também na preparação de
motos e somar na evolução do time como um todo”, destaca Cale Neto,
chefe da equipe Honda Racing de motocross, que tem também Jetro Salazar e
Hector Assunção, na categoria MX1, além de Lucas Dunka e Leonardo
Souza, na MX2.
A presença de
pilotos estrangeiros no time da Honda no Brasil faz parte do projeto
internacional que engloba várias frentes de ações, para proporcionar um
intercâmbio entre os pilotos nacionais e internacionais. Exemplos
recentes apenas no off-road são a participação do Hector Assunção em
três etapas do AMA Supercross, em janeiro, nos Estados Unidos; de Bruno
Crivilin, que compete em todas as provas do Mundial de Enduro 2020, na
Europa - e já conseguiu subir no pódio em duas ocasiões; e de Bárbara
Neves, confirmada para representar o Brasil no Mundial Feminino de
Enduro 2020, novembro em Portugal.
A equipe Honda Racing de Motocross é patrocinada por Pro Honda, Circuit, Apinestars, DID, Seguros Honda e Zeta.
Fonte: Mundo Press - Assessoria de Imprensa da Honda Racing Brasil
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