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O Brasileiro de Velocidade na Terra, edição 2021, já tem data marcada. Em etapa única, será disputado no Autódromo Bom Futuro, em Cuiabá (MT), entre os dias 25 e 27 de novembro, nas categorias Autocross, Turismo VNT e Kartcross. Mas as boas notícias sobre a modalidade não param por aí. A Confederação Brasileira de Automobilismo firmou contrato com uma empresa promotora, composta por pilotos que participam do campeonato, que passa a ser responsável pela promoção e realização do campeonato.
O grupo que assumiu os direitos do Brasileiro é liderado pelos pilotos e empresários Reck Junior e Fernando Maggi Scheffer. A direção-executiva é de Gian Pasquali, ex-piloto e ex-presidente da Comissão Nacional de Velocidade na Terra (CNVT), hoje capitaneada por Alexandre Vieira Martins.
Segundo Pasquali, já há um plano de crescimento para os próximos anos, mas os primeiros passos nesse sentido são marcados pela prudência. “A CBA e o novo grupo promotor decidiram realizar o campeonato com uma etapa forte e poderemos ter até quatro nos próximos anos, desde que as dificuldades provocadas pela pandemia, que muito prejudicou a modalidade nos últimos dois anos, possam ser superadas”.
Os três profissionais possuem larga experiência dentro e fora das pistas. Reck Junior tem carreira vitoriosa na Velocidade na Terra, mas também no asfalto, tendo competido com vitórias na Stock Light. Fernando Scheffer é piloto, proprietário do Autódromo Bom Futuro e grande entusiasta da modalidade. Já Pasquali “respira” a modalidade desde a infância, pois é filho de Gilson Pasquali, um dos precursores da Velocidade na Terra e atual terceiro vice-presidente da CBA.
Desde o início de sua gestão, em 15 de janeiro deste ano, o presidente Giovanni Guerra trabalhou no sentido de ver a modalidade fortalecida e amparada em um projeto de longo alcance.
“Realmente, estou muito satisfeito com essa nova fase da Velocidade na Terra e ansioso com o que será implantado nos próximos meses”, disse Guerra. “Além do certame nacional, agora promovido pelo Reck Junior, Fernando e o Gian, há um trabalho muito sério desenvolvido pelo Alexandre, presidente da CNVT, para diversificar a modalidade pelo país”, detalhou o presidente.
Apesar da pandemia
De fato, a pandemia impactou
decisivamente a Velocidade na Terra, que deixou de realizar muitas
etapas anteriormente marcadas para os regionais. Entretanto, as
dificuldades não impedem que este segundo semestre mostre recuperação,
com provas em várias regiões.
“A Velocidade na Terra foi muito afetada pela pandemia, mas Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso, Espírito Santo, Bahia e Pernambuco retornaram às atividades”, destacou o presidente da CNVT, esclarecendo que algumas federações filiadas à CBA puderam concluir os campeonatos do ano passado e iniciar os de 2021.
“É muito importante esse regresso, pois precisamos de campeonatos regionais fortes para que possamos ter grids cada vez maiores”, observou Martins, que tem estado presente nos mais diversos eventos da modalidade pelo Brasil e promovido cursos para a formação de novos oficiais de competição. “Precisamos estar preparados desde já para o desenvolvimento que a CBA está implantando”, completou.
Fonte: Assessoria de Comunicação CBA
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