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O
próximo desafio da equipe GS Racing tem largada nas Cataratas de Foz do
Iguaçu no Paraná. A 27ª edição do Transparaná acontece de 16
a 20 de fevereiro e ainda passa pelas cidades de Cascavel, Guarapuava,
Irati e Curitiba. A GS Racing é a atual campeã da competição nas
categorias Master e Graduado e em 2021 quer repetir as conquistas e
ainda buscar um título na Turismo. No total, 13 duplas de competidores
representam a equipe nas três principais categorias da competição.
Mais de 100 veículos estão confirmados no 27º Transparaná divididos nas
categorias Master, Graduado, Turismo, Light e Adventure. No
total, os competidores vão enfrentar mais de 1,2 mil quilômetros de
prova. A competição é organizada pelo Jeep Clube de Curitiba e
conta com direção de prova de Vander Hirt (Fritão) e direção geral de
Vinícius Gunha (Gallo).
Grid acirrado na Master
A
categoria Master promete uma disputa acirrada em um dos grids mais
fortes do Brasil. Em 2021, a GS Racing acelera forte na briga pelo
título com competidores de peso como o pentacampeão do Transparaná, o
piloto Flávio Roberto Kath (Poder), e os navegadores Enedir da
Silva Júnior (Bolacha) que é tetracampeão e Jhonatan Ardigo, tricampeão.
"Estou indo para a minha 18ª participação. Já fui cinco
vezes campeão e cinco vezes vice. Infelizmente desta vez não poderei
estar ao lado do meu parceiro Rafain Walendowsky, mas vamos brigar
pelas primeiras colocações", comenta Poder.
No
total, são 20 carros na disputa pelo título entre os competidores mais
experientes, número e qualidade que assusta até quem está na
busca pelo pentacampeonato do Transparaná. "A expectativa é que seja uma
excelente prova, muito técnica e com médias justas. Eu acho que
vai ser bem competitivo, temos várias duplas fortes e todos em condições
de brigar de igual para igual. Meu objetivo sempre é ganhar,
lógico, mas ganhar aqui é dificílimo, ainda mais com todas essas feras",
afirma Bolacha.
Além de um grid difícil, o Transparaná é conhecido por ser uma
competição com a cara do off-road, uma prova raiz e muito exigente na
navegação. "Será a minha 11ª participação. Fui campeão na Master em 2008
e vice-campeão na Graduados em 2018. O Transparaná é uma
prova bem raiz, diferente, mais off-road e com um pouco mais de
reflorestamento. As provas sempre têm mais característica de competição,
com laços, balaios e pistas. É uma prova longa, com muitas etapas e de
navegação é intensa", afirma o navegador da GS Racing, Tiago
Poisl.
Recuperação e sonho de título ao lado do pai
O
navegador Jhonatan Ardigo já venceu três vezes a competição em 2011,
2013 e 2014 e agora busca o tetra, mas ele tem um objetivo ainda
mais especial no Transparaná. Após sofrer um acidente de quadriciclo em
novembro do ano passado, ele busca retornar bem aos rallys e sonha
em conquistar um título ao lado do pai, o piloto Roberto Ardigo. "Essa
vai ser a minha 10ª participação. Nos últimos dois anos tivemos
problema com o carro e não concluímos, então nesse ano meu objetivo é
terminar a prova. Sempre vou para o rally para vencer, mas tive um
acidente e estou voltando agora para as competições. Vai ser a minha
sétima participação ao lado do meu pai e ainda não consegui dar
esse título a ele. Então vamos buscar concluir a prova, sem deixar de
andar forte e almejando a melhor classificação final",
comenta.
Em busca do título inédito
Além dessas feras, a equipe ainda conta com competidores com sede pelo
primeiro título do Transparaná. O piloto Leandro Moor (Ximura) vai
andar pela primeira vez ao lado do navegador Gustavo Schmidt (Guga),
atual campeão do Transparaná como piloto. "O Transparaná é especial
porque é um dos maiores rallys do Brasil. A prova é casca grossa, raiz e
o nosso diretor Fritão não irá deixar a tarefa fácil para os
competidores", afirma Ximura.
Outra dupla que promete incomodar na Master é formada pelo piloto
Leandro Riffel e o navegador Michael Masson. Os dois estão indo para a
terceira participação no Transparaná e já conquistaram um quarto lugar
no ano passado. "É uma das provas mais difíceis do Brasil
porque é de longa duração e reúne um seleto grupo dos melhores pilotos e
navegadores do Brasil. Uma prova que tem muitas trocas de
terreno e de clima de um dia para o outro. Isso deixa a prova mais
difícil e mais dinâmica e temos que nos adaptar rápido aos tipos de
terreno", detalha Leandro.
Uma escola para a Turismo
Na
categoria destinada aos competidores com pouca experiência no esporte, a
GS Racing conta com uma dupla animada com sua segunda
participação no Transparaná. O piloto Rodrigo Tolezano e o navegador
Renan Toguchi vieram de Ribeirão Pires (SP) para desbravar o Sul do
Brasil. "No primeiro ano ficamos em sexto e agora esperamos andar um
pouco melhor, mas o número de participantes e o nível está bem maior
esse ano, são quase 30 carros na nossa categoria", diz Rodrigo.
Para os competidores da Turismo o Transparaná é uma verdadeira escola.
"São vários dias de provas com um nível muito forte, tanto de
pilotagem, quanto navegação. Então além de ter que andar forte, é
necessário preservar o carro para chegar até o final. É realmente
uma prova incrível", destaca Rodrigo. "A expectativa para esse ano é
muito boa. Estamos vindo com um pouco mais de bagagem e o Transparana
é um tipo de prova que é uma escola para nós que estamos começando. São
muitos carros na categoria, o que a torna ainda mais disputada,
mas vamos fazer nosso melhor", completa Renan.
Confira abaixo quem são os representantes da GS Racing no 27º Transparaná:
MASTER: Leandro
Moor (Ximura) e Gustavo Schmidt (Guga); Flávio Kath (Poder) e Robson
Schuinka; Leandro Riffel
e Michael Masson; Roberto Ardigo e Jhonatan Ardigo; Eduardo Moser e
Henry Kirst; Fernando Lage e Tiago Poisl; Enedir da Silva Júnior
(Bolacha); Rui Schmitz e André Lenger.
GRADUADO: José Andrade Júnior e Bernardo Schafer; Marcelo Prevideli e Rafael Pinto;
Oscar Schmidt e Oscar Francisco Schmidt Bisneto.
TURISMO: Rodrigo Tolezano e Renan Toguchi; Alan Fernando dos Santos e Alfredo Moor.
PROGRAMAÇÃO de PROVAS:
16/02 | Foz do Iguaçu | Largada promocional nas Cataratas do Iguaçu
17/02 | Foz do Iguaçu a Cascavel | 270 quilômetros de prova | duração: 8h15min
18/02 | Cascavel a Guarapuava | 385 quilômetros de prova | duração: 9h15min
19/02 | Guarapuava a Irati | 323 quilômetros de prova | duração: 9h5min
20/02 | Irati a Curitiba | 244 quilômetros de prova | duração: 6h10min
Texto: Aline Ben da Costa/Comunicação 4x4
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